Descrição

Demorou um bom tempo para decidirmos o que fazer. As idéias surgiam enquanto os meninos mexiam com os objetos, eles faziam sugestões e eu tentava explorar mais a idéia deles. Na verdade, todo o processo de criação se baseou em um mesmo "método": pensávamos em algo que os médicos já faziam e que poderia ser melhorado ou que poderia ser feito de uma forma diferente, talvez mais prática ou mais barata. Conforme pensávamos eu os ajudava com o que podia na parte da biologia, como por exemplo como funcionavam alguns processos do corpo. Os meninos se interessaram bastante em utilizar algo que envolvesse a respiração, com as bexigas, e o tubo por onde passava o soro. Chegaram a pensar em fazer uma espécie de traqueostomia com bexigas ou algo para assoprar que, através da medição do PH, poderia descobrir quanto CO2 era exalado na respiração. Enquanto elaboravam as idéias eu fazia perguntas sobre como os projetos poderiam funcionar, em que ocasiões e como funcionariam para ver o corpo por dentro


Qual o problema?

Fazer um diagnóstico a distância, para pacientes com doenças altamente contagiosas, como ebola

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Qual a solução?

Criamos assim um aparelho no qual um paciente com suspeita da doença poderia cuspir em um pequeno pote. A saliva então seria bombeada pelo ar que sairia de uma bexiga acoplada ao tubo pelo qual o líquido desceria. No final este gotejaria em um copo onde o médico poderia fazer a análise seguramente. No processo de criação contamos com a ajuda também dos monitores da equipe da UNIFESP, principalmente para resolver alguns erros técnicos. O final foi extremamente gratificante, especialmente para as crianças, pois sabiam que não só criaram algo novo mas conheciam todo seu funcionamento e sabiam como explicá-lo

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Quem é a equipe?

Mentor

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